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terça-feira, 1 de outubro de 2013

Cid Gomes, o "sem-partido"

Depois de uma noite de debates e disputa interna no PT Fortaleza, assistir ao #RodaViva à entrevista do Governador do Estado do Ceará, Cid Gomes, o "sem-partido" (depois de trocar de partido 6 vezes) só reforça a posição dos grupos mais lúcidos do partido de que é uma grande incoerência repetir o erro feito outrora quando da aliança programática com essa oligarquia que tem um Projeto tão somente Familiar de eleger Ciro Gomes à presidência da república. Que não dialoga com os movimentos sociais, aliás, que os reprime e bate em Professores. Que acha que a educação de adultos não deve ser priorizada. Que tem em sua história a marca de coordenar a campanha do psdebista Mario Covas em 1989. Que fecha contratos licitatorios exorbitantes com contratação de buffet regado a um menu de caviar e com pagamento de cachê de 650 mil reais à Ivete Sangalo para inaugurar Hospital que não funciona em sua completude e não tem previsão de concurso público. Que não respeita o Parque do Cocó e troca vidas por viadutos. Que tem práticas coronelistas de compra de votos, esquema de caixa2 com empréstimos consignados e uso da maquina para roubar uma eleição na capital fortalezense, transformando a prefeitura municipal na sucursal secretaria executiva do Governo do Estado.
A construção da base tem limites. Não é qualquer preço.
Estamos pagando altíssimo por equívocos de ter uma aliança programática que, mesmo acertados à época - para a finalidade de derrotar a hegemonia de 20 anos de poder do psdebista Tasso Jereissati e de eleger um Senador do PT, José Pimentel - ainda tenta se justificar numa defesa sem precedentes, indecente e discarada de manter essa aliança, forjada num discurso derrotista e ausente de radicalidade em nome dessa tal governabilidade.
 
Jana AlencarEleuterio.

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